A super alimentação da Policia Militar
A tropa da PM não pode reclamar da alimentação servida nos quartéis: De acordo com a Ata do Pregão nº 29/2009, disponível no site “Comprasnet.gov.br”, o Governo do Estado adquiriu os seguintes quantitativos de carne para consumo, no exercício 2010, nos quartéis da PM, na Região Metropolitana de Belém e da Ilha do Marajó:
Tipo | Quant.(kg) | Preço Unitário | Preço Total |
Pá s/osso | 153.600 | 5,92 | 909.312,00 |
Chã moída | 135.000 | 4,22 | 569.700,00 |
Chã | 95.250 | 7,97 | 759.142,00 |
Costela | 93.000 | 5,26 | 489.180,00 |
Filé | 97.500 | 10,05 | 979.875,00 |
Frango | 102.225 | 1,8 | 184.005,00 |
Coxa Frango | 75.000 | 2,00 | 150.000,00 |
Sobrecoxa Frango | 75.000 | 2,00 | 150.000,00 |
Linguiça Frango | 9.000 | 3,33 | 29.970,00 |
Total | 835.575 | ------ | 4.221.184,00 |
A análise superficial desse pregão, permite que sejam feitas as seguintes considerações:
1) Qualidade: A tropa não pode reclamar da alimentação, afinal foram adquiridas, em sua maioria, apenas carne de primeira.
2) Quantidade: Considerando um efetivo de 14.000 homens e que metade desse plantel esteja sediada na região metropolitana e nas ilhas (7.000 homens), temos aproximadamente 120 kg de carne/homem/ano. Considerando, ainda, 240 dias úteis/ano, temos um consumo de 500g/homem/dia. Ou seja, dá para servir 500 gramas de carne para cada policial todos os dias.
Só de filé, dá para servir um bom bife (200g) a cada um dos 7.000 soldados, seis (6) vezes por mês, em todos os 12 meses do ano.
Nada mal...se for vero!
Nada mal...se for vero!
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